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Rádio DRTV

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Os Benefícios do Trabalho Voluntário


Todo mundo pode ser voluntário - bastam disposição, boa vontade e comprometimento
Foto: Getty Images

Que tal viver mais e com mais saúde? A ciência comprova: quem faz um trabalho voluntário ganha muito em bem-estar e felicidade.

O que você faz bem pode fazer bem a alguém. Esse é o espírito do trabalho voluntário, que significa colocar à disposição da sociedade um talento nosso. Mas essa história, que já seria bonita se terminasse aí, vai além: as pessoas que atuam como voluntárias movidas pelo amor (e não para ganhar ponto no currículo, por exemplo) vivem em média quatro anos mais, segundo estudo da

Universidade de Michigan (EUA), e com melhor qualidade de vida, afirma o pesquisador americano Allan Luks, no livro The Healing Power of Doing Good (O Poder Curativo de Fazer o Bem, sem tradução para o português).

"Quem realiza pelo menos quatro horas de trabalho voluntário por mês tem dez vezes mais chances de ter uma boa saúde do que quem não voluntaria", disse Lukz. A explicação? O voluntário vivencia um poderoso sentimento de satisfação (em inglês, helpers high), resultado da diminuição do stress e da liberação de endorfinas, neurotransmissores que provocam sensação de felicidade. "A pessoa se sente valorizada, útil, com boa autoestima. Tudo isso por saber que tem algo para contribuir", explica a psicóloga Cleonice de Andrade (SC).

No caminho da solidariedade

Todo mundo pode ser voluntário - bastam disposição, boa vontade e comprometimento. Mas por onde começar? Por duas perguntas que você dirige a si mesma: o que eu sei fazer de melhor que me traz satisfação? E como posso utilizar minhas habilidades para ajudar a quem precisa? Enumere o que lhe traz bem-estar e os seus talentos, defina sua disponibilidade de tempo e então busque um trabalho que chame a sua atenção e seja coerente com os seus valores pessoais, ensina Cleonice. Mesmo quem tem pouco tempo pode encontrar formas de atuar. É o que fazem 67% dos voluntários brasileiros (dado de 2011 do Ibope) que trabalham fora em atividades remuneradas.

São inúmeros os benefícios do trabalho voluntário para quem o realiza:

· Melhora a saúde mental e física

· Cria novas amizades

· É um passatempo

· Proporciona prazer

· Mantém a pessoa ativa

· Desenvolve suas habilidades

· Permite adquirir novos conhecimentos

· Aumenta as chances de conseguir um trabalho pago.

Reportagem: Danielle Reis - Edição: MdeMulher

A Viva - Associação em Prol da Saúde no Estado de São Paulo, está recebendo novos cadastramentos para voluntários.
Inscreva-se, todas as áreas de atuação são bem vindas!
Envie:  
Nome, Telefone (se for cel., informar qual operadora), Email, Endereço, Área de Atuação 
para 
E-mail: vivaassociacao@hotmail.com

Sejam Bem Vindos!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Cachorra da a luz à 15 filhotes


Uma cachorra vira-lata deu à luz 15 filhotes num parto de emergência realizado na última sexta-feira (27) em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). O normal, segundo veterinários, seria a cadela ter até no máximo nove filhotes.
Como Gaúcha, que tem aproximadamente três anos e se parece com um beagle, não apresentava dilatação suficiente, o nascimento ocorreu mediante cesariana, que durou duas horas. Nasceram nove fêmeas e seis machos.
Todos serão vacinados, castrados e destinados à adoção em meados de outubro, numa feira realizada pela AVA (Associação Vida Animal), segundo a voluntária e auxiliar de veterinária Luciana Mertz, 35. Por ter sido um parto por cesárea, havia o risco de a cachorra rejeitar os filhotes, o que chegou a ocorrer por algumas horas, mas foi contornado.
A explicação para prole numerosa e o tamanho “avantajado” dos filhotes de Gaúcha pode estar no pai dos cachorrinhos, um vira-lata chamado Gigante, que recebeu o nome devido ao tamanho e pertence à mesma proprietária de Gaúcha, a dona de casa Angélica Caroline Scatena, 23.
Não fosse a cesariana, Gaúcha corria o risco de morte, segundo o veterinário Jeffrey Frederico Lui, 59, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) em Ribeirão Preto.
“Ela não ia conseguir dar à luz normalmente porque os fetos se desenvolveram muito. Os cachorrinhos iriam morrer, apodrecer e provocar uma intoxicação que mataria a mãe.” O professor da Unesp considera raro o caso de Gaúcha

Rodízio para mamar

Os cachorrinhos estão bem de saúde e vivendo com a mãe num quarto de uma casa de Cravinhos, cidade que fica a 20 quilômetros de Ribeirão. Para mamar, é preciso fazer um rodízio, porque não há tetas para todos. “A Gaúcha está sendo uma boa mãe, muito carinhosa. Ela só rosna um pouco quando outros cães se aproximam”, afirma a dona.
Na mesma casa em que estão Gaúcha, Gigante e os 15 filhotes vivem outros 14 cachorros. Metade fica no quintal dos fundos, e a outra parte no quintal da frente. São animais que, a exemplo de Gaúcha e Gigante, viviam nas ruas e foram adotados.
Gaúcha está se submetendo a uma dieta especial de ração misturada com fígado, leite e carne moída para garantir o sustento da ninhada.
Nota da Redação
A vida é um dom de Deus e deve ser preservada, cuidada e amparada sempre!
Parabéns !

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